Boa noite
viciados! Continuando nosso estudo sobre os diferentes tipos sujeitos, hoje
aprenderemos um pouco mais sobre as orações sem sujeito, ou seja, onde o
sujeito é inexistente. Bons estudos! Deliciem-se e queiram sempre mais!
Sujeito
Inexistente
As orações
sem sujeito, compostas por apenas predicado, são definidas quando o verbo é
impessoal, assim, a informação presente no predicado não se refere a nenhum
sujeito, ou seja, ele não existe.
Temos sujeito
inexistente/oração sem sujeito quando:
·
O
verbo indica fenômeno da natureza:
Exemplos:
- Relampejou
noite passada. (Quem relampejou?)
- Neva sempre
aqui. (Quem neva?)
- Amanhecia e
logo após, chovia. (Quem amanhecia? E quem chovia?)
Observação:
Se o verbo
que indica fenômenos da natureza estiver no sentido figurado, haverá sujeito.
- Sua lágrima
choviam sobre o chão. (Quem chovia? – “Sua lágrima”.)
·
O
verbo HAVER está sendo usado com o sentido de EXISTIR.
Exemplos:
- Há um outro
local por aqui. – Existe um outro local por aqui.
- Há inúmeras
pessoas morando neste bairro. – Existem inúmeras pessoas morando neste bairro.
Observação:
Neste caso, o
verbo não vai para o plural.
·
Os
verbos FAZER, PASSAR, SER e ESTAR, quando concernem a tempo.
Exemplos:
- Era um
péssimo dia.
- Faz sete
anos que não vejo meus amigos.
- Passara
alguns dias para chegar neste país.
- Estava
muito quente naquele fim de semana.
“O futuro tem muitos
nomes.
Para os fracos é o inalcansável.
para os temerosos, o desconhecido.
Para os valentes é a oportunidade.”
Para os fracos é o inalcansável.
para os temerosos, o desconhecido.
Para os valentes é a oportunidade.”
Victor
Hugo